Às vezes, para aceitar algo novo, você deve ouvi-lo de alguém que você admira. Hoje quero compartilhar uma mensagem poderosa de uma das mentes mais brilhantes de nossa história humana moderna – Albert Einstein. Faço-o esperando que não se atrevam a duvidar das verdades que lhe são comumente atribuídas. 

Podemos aceitar esta mensagem como verdadeira? Podemos ser humildes o suficiente para aceitar que há tanto que não sabemos... mas tanto podemos nos abrir para receber? 

Aqui está, do coração de Albert Einstein para o seu:

“Não cheguei ao meu entendimento das leis fundamentais do universo por meio da minha mente racional.

Com relação à matéria, estivemos todos errados. O que chamamos de matéria é energia, cuja vibração foi tão reduzida que é perceptível aos sentidos. A matéria é o espírito reduzido ao ponto de visibilidade. Não há problema.

Tempo e espaço não são condições nas quais vivemos, mas modos pelos quais pensamos.

Conceitos físicos são criações livres da mente humana e não são, por mais que pareçam, determinados pelo mundo externo. 

O tempo não existe – nós o inventamos. O tempo é o que o relógio diz. A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente.

Penso 99 vezes e não encontro nada. Paro de pensar, nado em silêncio, e a verdade vem a mim.

O intelecto tem pouco a fazer no caminho da descoberta. Ocorre um salto na consciência, chame-o de intuição ou como quiser, a solução vem até você e você não sabe como nem por quê.

Um ser humano experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto, uma espécie de ilusão de ótica da consciência. Essa ilusão é uma espécie de prisão para nós, restringindo-nos aos nossos desejos pessoais e à afeição por algumas pessoas mais próximas de nós. Nossa tarefa deve ser libertar-nos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão para abranger todas as criaturas vivas e toda a natureza em sua beleza.

Nossa separação um do outro é uma ilusão de ótica. 

Quando algo vibra, os elétrons de todo o universo ressoam com ele. Tudo está conectado. A maior tragédia da existência humana é a ilusão da separação.

A realidade é apenas uma ilusão, embora muito persistente.

Somos almas vestidas com vestes bioquímicas sagradas e nossos corpos são os instrumentos através dos quais nossas almas tocam sua música.

Ao examinar a vida das pessoas mais influentes que já caminharam entre nós, você descobre um fio que permeia todas elas. Eles foram alinhados primeiro com sua natureza espiritual e só então com seus eus físicos.

O verdadeiro valor de um ser humano pode ser encontrado no grau em que ele alcançou a libertação de si mesmo.

Os antigos sabiam algo, que parece que esquecemos.

Quanto mais aprendo sobre física, mais me sinto atraído pela metafísica.
Uma coisa aprendi em uma longa vida: que toda a nossa ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil. Ainda não sabemos um milésimo de um por cento do que a natureza nos revelou. É perfeitamente possível que por trás da percepção de nossos sentidos se escondam mundos dos quais não temos consciência.

Eu não sou ateu. O problema envolvido é vasto demais para nossas mentes limitadas. Estamos na posição de uma criança entrando em uma enorme biblioteca cheia de livros em vários idiomas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros.

A ideia comum de que sou ateu é baseada em um grande erro. Quem interpreta minhas teorias científicas dessa forma, não as entendeu.

Tudo é determinado, todo começo e fim, por forças sobre as quais não temos controle. É determinado para o inseto, assim como para a estrela. Seres humanos, vegetais ou poeira cósmica, todos dançamos ao som de uma música misteriosa, entoada ao longe por um flautista invisível.

A religião do futuro será uma religião cósmica. Ele transcenderá um Deus pessoal e evitará dogmas e teologia.

A energia não pode ser criada ou destruída, ela só pode ser mudada de uma forma para outra.

Tudo é energia e isso é tudo. Combine a frequência da realidade que você deseja e você não pode deixar de obter essa realidade. Não pode ser de outra maneira. Isso não é filosofia. Isso é física.

Estou feliz porque não quero nada de ninguém. Eu não me importo com dinheiro. Condecorações, títulos ou distinções nada significam para mim. Eu não anseio por elogios. Eu reivindico crédito por nada. Um homem feliz está muito satisfeito com o presente para pensar demais no futuro.”

Meu convite para você hoje é aplicar esta verdade universal à sua vida diária e considerar o seguinte:

• De que forma você está se sentindo separado do “resto”?
• De que forma você se considera “superior” aos “outros” ou sente que está “certo” e “eles” estão errados?
• De que maneira você pode trazer união, apoio e compaixão para a vida dos “outros” e no seu próprio (já que o deles e o seu são um e o mesmo)?
• De que forma os “outros” são apenas um espelho de si mesmo?
• De que maneiras você pode ser clemente, inclusivo e aceitar de outros"?

Que encontremos uma nova percepção do mundo para que venha um novo futuro, bem diferente do passado. 

- Um Curso em Milagres (ACIM), W-314.1:1)