Jaime Koss - Magic in His Hands
Desde muito jovem, as interpretações visuais de Jaime Koss foram profundamente influenciadas por sua notável habilidade de ver a vida por meio de diversas lentes de aprendizagem.
“Senti a magia em minhas mãos quando minha jornada artística começou na escola primária”, lembra Koss, “quando minha professora, Clemencia, nos ensinou o alfabeto usando um tinteiro e uma pena de metal”.
'Eu desenvolvi um amor por aprender e explorar cores, que ainda existe até hoje,'
Não demorou muito para que o costarriquenho desenvolvesse seu extraordinário estilo artístico: uma combinação caligráfica de elementos musicais e símbolos especiais para criar uma história.
Durante as décadas em que morou na Califórnia, Koss trabalhou como designer gráfico e educador em Sonoma e no Vale do Silício. A experiência adicional como químico durante vários anos deu-lhe uma compreensão das superfícies e aderências.
Também durante sua estada nos Estados Unidos, Koss aproveitou a oportunidade para participar de seminários de caligrafia com Alan Blackman e outros especialistas. Embora se beneficiasse da enorme inspiração que a Califórnia oferecia, havia uma desvantagem em seu trabalho exaustivo e na azáfama dos ornamentos de grandes cidades. A busca pelo bem-estar físico e espiritual o levou de volta à Costa Rica para deixar seu gênio artístico fluir.
Imagens profundas
As pinturas de Koss estão repletas de elementos de design poderosos: cores ousadas, combinação e combinação de formas com uma abundância de equilíbrio e imagens profundas. Quase todas as suas peças incluem o que às vezes é visto como um brinquedo de criança - um topo colocado sorrateiramente dentro da pintura. Como Jaime revela, ele considera o
top como um símbolo de busca de equilíbrio em um mundo que está em constante rotação.
Elementos musicais são outra marca registrada de suas pinturas. Olhe de perto e você descobrirá a forma de uma guitarra ou violoncelo, talvez uma clave de sol ou uma clave de sol ou uma pauta e notas musicais. As formas dos instrumentos de Koss se misturam facilmente às figuras de homens ou mulheres, estas últimas, ele explica, sendo as doadoras da vida e sempre emprestando o mistério dos segredos errantes. Seu tucano se torna o diretor da sinfonia, sempre de bom humor, talvez com uma mulher ao fundo tocando violoncelo.
“Desenvolvi um amor por aprender e explorar as cores, que existe até hoje”, diz Koss, agora na oitava década de vida.
Ao ouvir as obras clássicas de compositores como Mozart e Vivaldi, Koss sente o movimento e o entusiasmo enquanto pinta em seu estúdio ao ar livre com vista para a praia à sombra de palmeiras.
Motivado pelas obras de artistas consagrados como Matisse, Modigliani e Tamayo, sua alegria é criar cores e formas e o desafio de mesclá-las.
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