Saída

Os bugios são os maiores macacos do Novo Mundo, compreendendo várias espécies distintas nos trópicos da América do Sul e Central.

O bugio manto equatoriano é a subespécie reconhecida na Costa Rica. Esses macacos vivem em tropas de até 40 indivíduos, embora a maioria dos grupos seja menor do que isso.

Os bugios machos são normalmente maiores do que as fêmeas, com a capacidade de vocalizar a distâncias muito maiores em seu habitat densamente florestado. O uivo dos machos pode ser ouvido de três a três milhas de distância nas condições certas.

As tropas de uivadores sustentam populações saudáveis ​​evitando a consanguinidade em grande parte. Isso é conseguido afastando a maioria dos membros jovens conforme eles amadurecem, garantindo o influxo de animais de grupos não relacionados. O acasalamento pode ocorrer a qualquer momento durante o ano e as fêmeas normalmente dão à luz uma criança.

Os bugios são relativamente inativos, passando a maior parte do tempo nas árvores dormindo, comendo e se socializando. Sua dieta de baixa energia consiste principalmente de folhas na maior parte do ano, com frutas representando uma porcentagem menor da nutrição. As folhas e frutos da árvore ficus tendem a ser preferidos. As flores também constituem uma parte significativa de sua dieta, principalmente durante a estação seca. A mortalidade é alta entre os bugios, especialmente durante o primeiro ano de vida, quando apenas cerca de 30 por cento dos juvenis sobrevivem. Além disso, porém, os bugios têm uma expectativa de vida de 25 anos.

Apesar da destruição de seu habitat e da coleta para o comércio de animais e alimentos, esses macacos estão indo bem. Isso se deve à sua adaptabilidade às mudanças e aos requisitos mínimos de espaço vital.